A cada ano a taxa de feminicídio cresce em nosso país. Em 2019, tivemos 1.310 mulheres mortas por seus parceiros e inúmeras denúncias de violência doméstica. Não somente a mulher, mas, idosos, crianças, adolescentes e deficientes também sofrem com esse problema em casa. Visto que estes não denunciam, seja por vergonha, medo, proteção aos filhos ou dependência financeira, percebe-se que os números são ainda maiores do que os divulgados. Portanto, é um assunto no qual merece uma atenção especial. Assim, para dar apoio às mulheres vítimas de violência doméstica, foi criada a Lei Maria da Penha, cujo intuito é punir quem pratica violência contra a mulher. Foram criadas, também, delegacias especializadas em dar apoio à mulher, porém, sabemos que isso não tem sido suficiente. Não há dúvida de que a existência de instrumentos internacionais de proteção, como a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher, seja um grande avanço na luta por direitos, demonstra que a discussão do tema é uma preocupação mundial.
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Trabalho realizado pelos alunos (as): Ana Carolina Dias da Silva, Ana Clara da Silva, Leonardo Augusto Silva Andrade, Lorrana Rafaelly de Lima, Maria Eduarda Aarão Lima, Matheus Santos Bastos e Rita de Cássia Santos Araújo.
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